GRUPO
Ética &
Filosofia Política
1) Livros
ALVES PRIMO, M. S. O ateísmo na filosofia de Pierre Bayle. São Cristóvão: EdUFS, 2012.
BALIEIRO, M.; BECKER, E.; TOLLE, O. (org.). Filosofia no Ensino Médio: Filosofia da Ciência. São Cristóvão: EdUFS, 2013.
BALIEIRO, M.; PEREIRA FILHO, A. J. (org.). História e Política no Pensamento Moderno. Porto Alegre: Redes Editora, 2013.
BECKER, E. Política e Linguagem em Rousseau. São Cristóvão: EdUFS, 2016.
BECKER, E.; SANTOS, A. C. (org.). Entre o homem e a natureza: abordagens teórico-metodológicas. Porto Alegre: Redes Editora, 2012.
PEREIRA FILHO, A. J.; FAGUNDES, R.C . (org.). Curso de especialização em agroecologia, questão agrária, agroindústria e cooperativismo. Aracaju: Ed. J. Andrade, 2015.
PEREIRA FILHO, A. J.; BRANDÃO, R. (org.). História e Filosofia: uma introdução às reflexões filosóficas sobre a história. Curitiba: IBEPEX, 2011.
SANTOS, A. C. Tempo, História e Sociedade. São Paulo: Humanitas, 2016.
______. Poder local e relação de dominação. Porto Alegre: Redes, 2015.
______. Entre a cruz e a espada: reflexões filosóficas sobre a religião e a política. São Cristóvão: EdUFS, 2010.
______. O outro como problema: o surgimento da tolerância na modernidade. São Paulo: Alameda, 2010.
______. Intermitências filosóficas: reflexões sobre ação política. São Cristóvão: EdUFS, 2008.
______. História, pensamento e ação. São Cristóvão: UFS, 2006.
______. A via de mão dupla: tolerância e política em Montesquieu. Ijuí; São Cristóvão: EdUNIJUÍ; EdUFS, 2006.
______. Variações filosóficas: entre a ética e a política. São Cristóvão: EdUFS, 2004.
______. A política negada: poder e corrupção em Montesquieu. São Cristóvão: EdUFS, 2002.
______. (org.). Filosofia & Natureza: debates, embates e conexões. São Cristóvão: EdUFS, 2010.
SANTOS, A. C.; CARVALHO, M. (org.). XVII Encontro Nacional da ANPOF. São Paulo: ANPOF, 2016.
SANTOS, A. C.; HELFER, I.; PIRES, C. (org.). História e Barbárie. São Cristóvão: EdUFS, 2009.
SANTOS, A. C.; FREITAS, J.; CARVALHO, M. (org.). Filosofia do século XVIII. São Paulo: ANPOF, 2015.
SANTOS, A. C.; SOARES, M. J. N.; DALTRO FILHO, J.; RANDOW, P. C. B. D. (org.). Pensar a (In)sustentabilidade: desafios à pesquisa. Porto Alegre: Redes Editora, 2010.
SILVA, S. H. S. Tolerância civil e religiosa em John Locke. São Cristóvão: EdUFS, 2013.
2) Artigos
ALVES PRIMO, M. S. Ateísmo e moral: o verbete 'Hobbes' do Dictionnaire de Bayle. Revista Reflexões, v. 1, p. 196-201, 2017.
______ . Bayle e Leibniz: o sistema da harmonia preestabelecida no verbete 'Rorarius' do Dictionnaire historique et critique. Sapere Aude: Revista de Filosofia, v. 8, p. 173-186, 2017.
______ . A crítica à superstição no pensamento de Pierre Bayle. TRANS/FORM/AÇÃO (UNESP. MARÍLIA. IMPRESSO), v. 40, p. 133-156, 2017.
______ . Algumas reflexões sobre Foi et savoir de Jacques Derrida. PROMETEUS. FILOSOFIA EM REVISTA, v. 24, p. 163-176, 2017.
______ . As paixões e a origem da ideia de divindade no Sistema da Natureza de Holbach. Interspaco, v. 2, p. 1, 2016.
______ . O Epicuro de Pierre Bayle. Caminhando, v. 21, p. 271-291, 2016.
______ . Pierre Bayle e Giulio Cesare Vanini: reflexões sobre o ateísmo virtuoso. Argumentos: Revista de Filosofia (Online), v. 16, p. 102-121, 2016.
______ . Bayle e Holbach: princípios e fundamentos de uma etocracia. Cadernos de Ética e Filosofia Política (USP), v. 2, p. 86-106, 2016.
______ . Escrita e formação intelectual: As Palavras de Jean-Paul Sartre. Outra Margem, v. 2, p. 80-92, 2015.
______ . O ateísmo na Histoire de Jenni de Voltaire. Quadranti, v. III, p. 155-167, 2015.
______ . A questão do ateísmo especulativo em Pierre Bayle. Griot, v. 10, p. 25-56, 2014.
______ . A crítica de Pierre Bayle à superstição. Fundamento: revista de filosofia, v. 1, p. 41-58, 2014.
______ . Ateísmo. razão e história: a crítica de Pierre Bayle ao consensus universalis. Intuitio (Porto Alegre), v. 7, p. 172-183, 2014.
______ . Ateísmo e moral Rousseau (não) leitor de Bayle. Cadernos UFS. Filosofia, v. 6, p. 95-104, 2008.
______ . Considerações acerca da natureza nas filosofias de Rousseau e Adorno. Revista Argumento, Salvador, v. II, n.2, p. 9-86, 2004.
BALIEIRO, M. As mulheres, a educação e a república: Mary Wollstonecraft leitora de Rousseau. Quadranti - Rivista internazionale di filosofia contemporanea, v. III, p. 49-59, 2015.
______. Felicidade e formação moral em David Hume. Controvérsia (UNISINOS), v. 8, p. 34-45, 2012.
______. Os Fundamentos da Justiça e do Direito em David Hume. Prisma Jurídico (UNINOVE. Impresso), v. 6, p. 181-194, 2008.
______. Galanteria e polidez. Sobre o Ivanhoe de Scott e David Hume. DISCURSO, v. 47, n. 2, p. 167-181, 2017.
______. O gótico e os limites do iluminismo: o caso Wuthering Heights. A PALO SECO: ESCRITOS DE FILOSOFIA E LITERATURA, v. 10, p. 79-84, 2017.
______. Hume e os propósitos da filosofia. Kriterion (UFMG. Impresso), v. 52, p. 319-330, 2011.
______. Literatura e formação em Jane Austen e David Hume. Discurso, v. 1, p. 145-159, 2014.
______. Razão e Sentimento na Teoria Moral de Hume. Cadernos de Ética e Filosofia Política (USP), São Paulo, v. 07, p. 23-35, 2006.
______. Sociabilidade, sentimento e formação: sobre as mulheres em Hume e em Jane Austen. Revista Enunciação, v. 02. N. 2, p. 48-56, 2017.
BECKER, E. Souveraineté, droit de la guerre et raison d'État: Rousseau critique de Hobbes. Science & Esprit, v. 68, p. 111-124, 2016.
______. Tensões entre natureza e sociedade em Diderot e Rousseau. Discurso - Departamento de Filosofia da FFLCH DA USP, v. 46, p. 151-170, 2016.
______. Críticas de Rousseau ao Jus ad Bellum e ao Jus in Bello de Hugo Grotius. Trans/Form/Ação (UNESP. Marília. Impresso), v. 38, p. 139-152, 2015.
______. Bacon e Condorcet: o conhecimento à serviço do bem comum. Rivista Internazionale di Filosofia Contemporânea, v. III, p. 186-200, 2015.
______. O estabelecimento da soberania e o advento do estado de guerra nas perspectivas de Hobbes e Rousseau. Argumentos: Revista de Filosofia (Online), v. 8, p. 34-45, 2012.
______. Natureza, ética e sociedade em Rousseau. Cadernos de Ética e Filosofia Política (USP), v. 21, p. 31-42, 2012.
______. Similitudes entre as filosofias de Rousseau e Platão. Principios, v. 18, p. 49-62, 2011.
______. Política e linguagem em Rousseau e Condillac. Kriterion (UFMG. Impresso), v. 123, p. 49-74, 2011.
______. Rousseau e as relações Internacionais na Modernidade. Cadernos de Ética e Filosofia Política (USP), v. 16, p. 13-32, 2010.
______. Educação e Política: notas sobre a formação do homem e do cidadão em Rousseau. Contexto & Educação, v. 82, p. 35-58, 2009.
______. Langage, langues et politique dans l'oeuvre de Rousseau. Etudes Jean-Jacques Rousseau, v. 16, p. 161-173, 2006.
______. Questões acerca da História em Rousseau. Cadernos de Ética e Filosofia Política (USP), v. 8, p. 35-45, 2006.
BECKER, E.; BECKER, M. A. Contribuições de Rousseau ao entendimento dos desastres socioambientais contemporâneos. Trans/Form/Ação (UNESP. Marília. Impresso), v. 37, p. 111-126, 2014.
______ . ______. Ensaio fotográfico - caminhos de Rousseau (texto e imagens). Candeeiro (UFS), v. 19/20, p. 89-94, 2011.
CORREIA, C. A.; BECKER, E. Tensão entre indivíduo e Estado no Princípios do direito da guerra de Rousseau. Prometeus. Filosofia em Revista, v. 07, p. 219-227, 2014.
NASCIMENTO, C.L.L. O Direito em John Locke. Sapere Aude (Belo Horizonte. Impresso), v. 8, p. 429-442, 2017.
______ . Democracia e formação docente em filosofia. REVISTA FERMENTARIO, v. 1, p. 1-12, 2017.
______ . A moral lockeana nos manuscritos de 1660 até 1688. KÍNESIS (MARÍLIA), v. 7, p. 1-14, 2015.
______ . Locke e a formação do gentleman. IXTLI - REVISTA LATINOAMERICANA DE FILOSOFIA DE LA EDUCACIÓN, v. 1, p. 239-256, 2014.
______ . Ciência, religião e educação: Locke leitor de Bacon. Revista Pesquisa em Foco em Educação e Filosofia, v. 7, p. 1-14, 2014.
______ . Locke e o sentido da formação educacional. PERI, v. 4, p. 17-34, 2012.
______ . Locke e a educação do magistrado. GRIOT, v. 4, p. 33-43, 2011.
PEREIRA FILHO, A. J. A política e o campo das aparências em Maquiavel e Vico. Cadernos Espinosanos (USP), v. 32, p. 43-81-81, 2015.
______ . As luzes e a sabedoria dos antigos: a mitologia segundo Voltaire, Bacon e Vico. QUADRANTI rivista internazionale di filosofia contemporanea, v. N° 1-2, p. 168-185, 2015.
______ . Natureza e História: Notas sobre a crítica a noção abstrata de natureza humana em Vico e Marx. Cadernos Espinosanos (USP), v. 30, p. 144-172-144, 2014.
______ . Rousseau e Vico: Linguagem, Retórica e Sociedade. Cadernos de Ética e Filosofia Política (USP), v. 21, p. 167-181, 2012.
______ . Filosofia/História/Literatura: o legado de Giambattista Vico. Ponta de Lança (UFS), v. 6, p. 4-16-16, 2012.
______ . A "joia convexa": Sabedoria poética e solipsismo filosófico segundo Vico. Primeiros Escritos - Boletim de Pesquisa na Graduação em Filosofia, v. 3, p. 21-27, 2000.
______ . Entre o divino e o humano: tensão na "filosofia da história" de G. B. Vico. Primeiros Escritos - Boletim de Pesquisa na Graduação em Filosofia, v. 2, p. 7-17, 1999.
SANTOS, A. C. Formação e gratidão: uma homenagem à professora Marilena. Cadernos Espinosanos, v. 36, p. 25-37, 2017.
______ . John Locke e a diversidade de interpretações. Sapere Aude: Revista de Filosofia, v. V.8, p. 469-491, 2017.
______ . Considerações sobre o tema do ateísmo em Locke. Philosophica (Lisboa), v. 45, p. 21-37, 2015.
______ . Apresentação - Dossiê Filosofia da História. Quadranti, v. 1, p. 6-11, 2015.
______ . Humanidades: o lado humano da ciência. Sociedade e Cultura (Online), v. 16, p. 10.5216/sec. v.16, 2014.
______ . Os elementos republicanos na tolerância de John Locke. Kriterion (UFMG. Impresso), v. 55, p. 499-513, 2014.
______ . O espírito do ateísmo em Locke. Filosofia Unisinos, v. 15, p. 226-236, 2014.
______ . John Locke e o argumento da economia para a tolerância. Trans/Form/Ação (UNESP. Marília. Impresso), v. 36, p. 9-24, 2013.
______ . Considerações sobre as ciências e as artes em Rousseau. Argumentos: Revista de Filosofia (Impresso), v. 4, p. 102-107, 2012.
______ . Rousseau: Da natureza à artificialidade?. Cadernos de Ética e Filosofia Política (USP), v. 21, p. 1-5, 2012.
______ . Berkeley face à Mandeville: de La Fable des abeilles à la Lettre à Dion. Science & Esprit, v. 63, p. 35-51, 2011.
______ . Berkeley e Mandeville: religião e moralidade. Filosofia Unisinos, v. 12, p. 56-69, 2011.
______ . Montesquieu e Rousseau: a natureza da sublimidade da razão. Cadernos de Ética e Filosofia Política (USP), v. 16, p. 216-227, 2010.
______ . A Filosofia e o filosofar francês no século XVIII. Sapere Aude (Belo Horizonte. Impresso), v. 1, p. 101-116, 2009.
______ . A educação no despotismo, segundo Montesquieu. Revista do Mestrado em Educação, São Cristóvão, v. 6, p. 30-40, 2004.
______ . Itabaiana: entre a atividade comercial e as paixões políticas. Cadernos UFS. História, São Cristóvão, v. 04, n.05, p. 23-42, 2003.
______ . O conceito de tolerância na Querela do Espírito das Leis, de Montesquieu. Philosophica (São Cristovão), São Cristóvão - SE, v. 3, p. 55-76, 2002.
______ . Montesquieu: entre a amizade do mundo antigo e o individualismo do mundo moderno. Philosophica (Lisboa), São Cristóvão - SE, p. 119-133, 2000.
______ . Carta vai, carta vem: o romance epistolar em Montesquieu. Cadernos de Ética e Filosofia Política (USP), São Paulo, v. 02, p. 89-102, 2000.
______ . O conceito de despotismo em Montesquieu. Kriterion (UFMG. Impresso), Belo Horizonte, v. 99, p. 38-53, 1999.
SANTOS, A. C.; BARBOSA, G. A sustentabilidade na cidade: uma leitura da imagem urbana a partir da orla de Propriá, Sergipe. Oculum Ensaios, v. 11, p. 329-348, 2014.
SANTOS, A. C; BECKER, M. A. Comunicação de risco e os discursos da imprensa sergipana na transposição do rio São Francisco. Ambiente & Sociedade (Online), v. 17, p. 55-76, 2014.
SANTOS, A. C.; CARVALHO, C. R. D. Os sentidos de diversidade em Montesquieu. Griot, v. 14, p. 77-89, 2016.
SANTOS, A. C.; HORA, J. S. S. Francis Bacon: as duas faces da ciência. REVISTA DISSERTATIO DE FILOSOFIA, v. 41, p. 83-91, 2015.
SANTOS, A. C.; SANTOS FILHO, A. A. Modernidade e crise ambiental. REVISTA DISSERTATIO DE FILOSOFIA, v. 46, p. 78-92, 2017.
SANTOS, A. C.; VIANA, M. Notas sobre o conceito de coisas indiferentes na Carta de John Locke. CADERNOS DE ÉTICA E FILOSOFIA POLÍTICA (USP), v. 30, p. 127-142, 2017.
SILVA, S. H. S. Absolutismo, soberania popular e revolução: Robert Filmer contra John Milton. Filosofia. (Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto), v. 33, p. 229-242, 2016.
______. História sagrada e absolutismo monárquico em Robert Filmer e Jacques Bossuet. Quadranti. Rivista Internazionale di Filosofia Contemporanea, v. III, p. 215-230, 2015.
______. Religião e Estado em Locke e Rousseau: aproximações e divergências. Cadernos UFS. Filosofia, v. 4, p. 85-93, 2008.
______. Locke e a crítica à prova cartesiana da existência necessária de Deus. Polymátheia (UECE), v. Vol.IV, p. 145-159, 2008.